quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Hipertexto

O que é Hipertexto?
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia" que seria a ligação de textos com outros textos.
O hipertexto só existe para o leitor depois que o computador o exibe e cada acto de leitura pode então funcionar como recriação (quer no sentido de criar de novo quer como divertimento) textual.
Os criadores Michael Joyce e Stuart Moulthrop, por exemplo, utilizaram as infinitas potencialidades literárias e ficcionais do hipertexto com obras concebidas para computadores Macintosh, respectivamente, Afternoon: A Story (1990) e Victory Gardens (1990), onde o leitor pode navegar entre diferentes lexias, a designação de Barthes que mais se aproxima das unidades de informação que compõem o hipertexto.
De notar também que o autor de um hipertexto não mais pode colocar-se numa posição de omnisciência sobre o texto, ao contrário do autor tradicional que controla (ou cria personagens que controlam) de alguma forma o sentido da leitura e os passos lineares do leitor.
O autor de um hipertexto não pode começar nem acabar a sua obra, pois esses limites, pela sua natureza dinâmica, estão sempre entreabertos à criatividade literária do leitor e à sua competência tecnológica também. A omnisciência hipertextual é agora uma experiência colectiva e ilimitada, nunca se podendo fechar a si própria num único sentido.
Marcelo Teles.

Plano de Aula

Plano de Aula
I. Objetivo Geral
Conduzir os educando a pesquisarem e reconhecerem os elementos construtivos da linguagem visual.
II. Objetivos Específicos:
• Exercitar a percepção e a produção artística nas diferentes linguagens;
• Freqüentar e saber utilizar as fontes documentais de arte, valorizando os modos de preservação, conservação e restauração dos acervos das imagens e objetos presentes em variados meios culturais, físicos e visuais como: museus, praças, galerias...
III. Competências / Habilidades
• Observação da presença e transformação dos elementos básicos das diversas formas de linguagens;
• Descoberta, observação e análise crítica de elementos e formas visuais na configuração do meio ambiente construído;
• Reconhecimento da variedade de significados expressivos, comunicativos e de valor simbólico nas formas visuais e suas conexões temporais, geográficos e culturais.

IV. Metodologia

1º PASSO: O professor explicará aos alunos que eles irão ao laboratório de informática da escola e acessar o endereço eletrônico do museu do Louvre e visitar as galerias e visualizem o contexto histórico e social que cada uma das obras analisada foi produzida.

2º PASSO: Após a visita dos educandos ao museu, realizaremos uma roda de leitura, onde os alunos apresentarão sua visão crítica sobre algumas obras observadas.

3º PASSO: Dividir a turma em grupos através da dinâmica dos bombons coloridos. Depois de formados os grupos realizarão a atividade Tela Viva. Esta é uma atividade que propõe a leitura dramática da obra selecionada por cada grupo. Os educando fazem a leitura e a recriação da tela, personificando, por meio do teatro, os elementos ou personagens pintados pelo artista. Com a realização desta atividade é possível explorar estilos de épocas diferentes, inventar novas cenas, interferir ou reinterpretar a obra do artista.

4º PASSO: Os educando farão a auto-avaliação respondendo os seguintes questionamentos:
1. Representei a obra com coerência, de acordo com os detalhes existentes na obra?
2. Fiz as marcações, isto é, o que o artista expressou em sua obra?
3. Realizei uma releitura da tela que representei?
4. Representei a idéia do artista de forma adequada?

5º PASSO: A avaliação dar-se-á obedecendo aos seguintes critérios:
1. Estar capacitado a emitir opiniões sobre a atividade teatral, com clareza e critérios fundamentados, sem discriminação estética ou de gênero;
2. Estar capacitado para criar cenas escritas ou encenadas, reconhecendo e organizando os recursos para sua estruturação;
3. Detectar o grau de envolvimento e entrega dos educando nas atividades propostas.

V. Cronograma das Atividades:

Data Atividade Realizada
08 – 09 – 2009. Pesquisa no Museu virtual do Louvre. 2h
15 – 09 – 2009. Roda de Leitura. 1h
22 – 09 – 2009. Realização da atividade Tela Viva. 2h
29 – 09 – 2009. Auto-avaliação 1h
06 – 10 – 2009. Avaliação 1h


VI. Referência Bibliográfica:
1. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC / SEF, 1998. 116p.

Portfólio

Quem Sou?
Marcelo Teles de Matos da Silva professor de Artes na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Raimundo Magalhães.
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia" que seria a ligação de textos com outros textos.
O hipertexto só existe para o leitor depois que o computador o exibe e cada acto de leitura pode então funcionar como recriação (quer no sentido de criar de novo quer como divertimento) textual.
Os criadores Michael Joyce e Stuart Moulthrop, por exemplo, utilizaram as infinitas potencialidades literárias e ficcionais do hipertexto com obras concebidas para computadores Macintosh, respectivamente, Afternoon: A Story (1990) e Victory Gardens (1990), onde o leitor pode navegar entre diferentes lexias, a designação de Barthes que mais se aproxima das unidades de informação que compõem o hipertexto.
De notar também que o autor de um hipertexto não mais pode colocar-se numa posição de omnisciência sobre o texto, ao contrário do autor tradicional que controla (ou cria personagens que controlam) de alguma forma o sentido da leitura e os passos lineares do leitor.
O autor de um hipertexto não pode começar nem acabar a sua obra, pois esses limites, pela sua natureza dinâmica, estão sempre entreabertos à criatividade literária do leitor e à sua competência tecnológica também. A omnisciência hipertextual é agora uma experiência colectiva e ilimitada, nunca se podendo fechar a si própria num único sentido.
Vídeo sobre Hipertexto
Vídeo do Eproinfro.

Plano de Aula

Plano de Aula














E-proinfo























Sena Madureira Acre, 09 de dezembro de 2009.

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL RAIMUNDO MAGALHAES
SÉRIE: 5ª
DISCIPLINA: ARTES
PROFESSOR: MARCELO TELES DE MATOS DA SILVA

DISCIPLINA: Português
PROFESSOR: Edilene da Silva



Carga Horária
• 4 Horas

Conteúdo de estudo
• Os Grandes Mestres da Pintura Brasileira, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Portinari.

Objetivo Geral
• Conhecer os aspectos técnicos do ensino de Arte no Brasil;
• Compreender que a Arte brasileira representa uma das formas de linguagem visuais;
• Refletir que o uso da Arte brasileira, pelos grandes mestres e uma forma de valorizar a cultura.

Objetivos específicos
• Conhecer os grandes mestres;
• Compreender as diversas obras artísticas e fazer uma percepção entre elas, e ver qual a mensagem que ela passa.

Metodologia
• Chamar a atenção dos alunos sobre as obras de Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Portinari.
• Leitura e discursão das obras;
• Pedir que os alunos produzissem trabalhos feitos pelos grandes mestres.


Recursos Didáticos
• Quadro-negro, Giz, Cartolinas, pincel, Régua, Lápis de cor, obras dos mestres.

Cronograma
Tempo Ambiente Dias
1hora Para Preparar a sala e os materiais Segunda-feira
30 minutos Para a execução das atividades Segunda-feira
1hora Apresentação da atividade Terça-feira
1/2 horas Avaliação da atividade Quarta-feira


Avaliação da(s) Atividade(s)
• Dar-se-á através de exposições dos trabalhos produzidos pelos alunos;
• Debates;

Bibliografia
Arte no cotidiano escolar
Solange Valadares Célia Diniz
Volume 3
Editora Fapi
8ª edição Outubro de 2001
Marcelo Teles de Matos da Silva

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Plano de Aula

I. Objetivo Geral
Conduzir os educando a pesquisarem e reconhecerem os elementos construtivos da linguagem visual.
II. Objetivos Específicos:
• Exercitar a percepção e a produção artística nas diferentes linguagens;
• Freqüentar e saber utilizar as fontes documentais de arte, valorizando os modos de preservação, conservação e restauração dos acervos das imagens e objetos presentes em variados meios culturais, físicos e visuais como: museus, praças, galerias...
III. Competências / Habilidades
• Observação da presença e transformação dos elementos básicos das diversas formas de linguagens;
• Descoberta, observação e análise crítica de elementos e formas visuais na configuração do meio ambiente construído;
• Reconhecimento da variedade de significados expressivos, comunicativos e de valor simbólico nas formas visuais e suas conexões temporais, geográficos e culturais.

IV. Metodologia

1º PASSO: O professor explicará aos alunos que eles irão ao laboratório de informática da escola e acessar o endereço eletrônico do museu do Louvre e visitar as galerias e visualizem o contexto histórico e social que cada uma das obras analisada foi produzida.

2º PASSO: Após a visita dos educandos ao museu, realizaremos uma roda de leitura, onde os alunos apresentarão sua visão crítica sobre algumas obras observadas.

3º PASSO: Dividir a turma em grupos através da dinâmica dos bombons coloridos. Depois de formados os grupos realizarão a atividade Tela Viva. Esta é uma atividade que propõe a leitura dramática da obra selecionada por cada grupo. Os educando fazem a leitura e a recriação da tela, personificando, por meio do teatro, os elementos ou personagens pintados pelo artista. Com a realização desta atividade é possível explorar estilos de épocas diferentes, inventar novas cenas, interferir ou reinterpretar a obra do artista.

4º PASSO: Os educando farão a auto-avaliação respondendo os seguintes questionamentos:
1. Representei a obra com coerência, de acordo com os detalhes existentes na obra?
2. Fiz as marcações, isto é, o que o artista expressou em sua obra?
3. Realizei uma releitura da tela que representei?
4. Representei a idéia do artista de forma adequada?

5º PASSO: A avaliação dar-se-á obedecendo aos seguintes critérios:
1. Estar capacitado a emitir opiniões sobre a atividade teatral, com clareza e critérios fundamentados, sem discriminação estética ou de gênero;
2. Estar capacitado para criar cenas escritas ou encenadas, reconhecendo e organizando os recursos para sua estruturação;
3. Detectar o grau de envolvimento e entrega dos educando nas atividades propostas.

V. Cronograma das Atividades:

Data Atividade Realizada
08 – 09 – 2009. Pesquisa no Museu virtual do Louvre. 2h
15 – 09 – 2009. Roda de Leitura. 1h
22 – 09 – 2009. Realização da atividade Tela Viva. 2h
29 – 09 – 2009. Auto-avaliação 1h
06 – 10 – 2009. Avaliação 1h


VI. Referência Bibliográfica:
1. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC / SEF, 1998. 116p.

Quem Sou?

Quem Sou?
Marcelo Teles de Matos da Silva professor de Artes na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Raimundo Magalhães.
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia" que seria a ligação de textos com outros textos.
O hipertexto só existe para o leitor depois que o computador o exibe e cada acto de leitura pode então funcionar como recriação (quer no sentido de criar de novo quer como divertimento) textual.
Os criadores Michael Joyce e Stuart Moulthrop, por exemplo, utilizaram as infinitas potencialidades literárias e ficcionais do hipertexto com obras concebidas para computadores Macintosh, respectivamente, Afternoon: A Story (1990) e Victory Gardens (1990), onde o leitor pode navegar entre diferentes lexias, a designação de Barthes que mais se aproxima das unidades de informação que compõem o hipertexto.
De notar também que o autor de um hipertexto não mais pode colocar-se numa posição de omnisciência sobre o texto, ao contrário do autor tradicional que controla (ou cria personagens que controlam) de alguma forma o sentido da leitura e os passos lineares do leitor.
O autor de um hipertexto não pode começar nem acabar a sua obra, pois esses limites, pela sua natureza dinâmica, estão sempre entreabertos à criatividade literária do leitor e à sua competência tecnológica também. A omnisciência hipertextual é agora uma experiência colectiva e ilimitada, nunca se podendo fechar a si própria num único sentido.
Vídeo sobre Hipertexto
Vídeo do Eproinfro.

O que é Hipertexto?

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia" que seria a ligação de textos com outros textos.
O hipertexto só existe para o leitor depois que o computador o exibe e cada acto de leitura pode então funcionar como recriação (quer no sentido de criar de novo quer como divertimento) textual.
Os criadores Michael Joyce e Stuart Moulthrop, por exemplo, utilizaram as infinitas potencialidades literárias e ficcionais do hipertexto com obras concebidas para computadores Macintosh, respectivamente, Afternoon: A Story (1990) e Victory Gardens (1990), onde o leitor pode navegar entre diferentes lexias, a designação de Barthes que mais se aproxima das unidades de informação que compõem o hipertexto.
De notar também que o autor de um hipertexto não mais pode colocar-se numa posição de omnisciência sobre o texto, ao contrário do autor tradicional que controla (ou cria personagens que controlam) de alguma forma o sentido da leitura e os passos lineares do leitor.
O autor de um hipertexto não pode começar nem acabar a sua obra, pois esses limites, pela sua natureza dinâmica, estão sempre entreabertos à criatividade literária do leitor e à sua competência tecnológica também. A omnisciência hipertextual é agora uma experiência colectiva e ilimitada, nunca se podendo fechar a si própria num único sentido.
Marcelo Teles.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Quem sou como professor e aprendiz?

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Portfólio

Quem Sou?
Marcelo Teles de Matos da Silva professor de Artes na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Raimundo Magalhães.
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia" que seria a ligação de textos com outros textos.
O hipertexto só existe para o leitor depois que o computador o exibe e cada acto de leitura pode então funcionar como recriação (quer no sentido de criar de novo quer como divertimento) textual.
Os criadores Michael Joyce e Stuart Moulthrop, por exemplo, utilizaram as infinitas potencialidades literárias e ficcionais do hipertexto com obras concebidas para computadores Macintosh, respectivamente, Afternoon: A Story (1990) e Victory Gardens (1990), onde o leitor pode navegar entre diferentes lexias, a designação de Barthes que mais se aproxima das unidades de informação que compõem o hipertexto.
De notar também que o autor de um hipertexto não mais pode colocar-se numa posição de omnisciência sobre o texto, ao contrário do autor tradicional que controla (ou cria personagens que controlam) de alguma forma o sentido da leitura e os passos lineares do leitor.
O autor de um hipertexto não pode começar nem acabar a sua obra, pois esses limites, pela sua natureza dinâmica, estão sempre entreabertos à criatividade literária do leitor e à sua competência tecnológica também. A omnisciência hipertextual é agora uma experiência colectiva e ilimitada, nunca se podendo fechar a si própria num único sentido.
Vídeo sobre Hipertexto
Vídeo do Eproinfro.

Quem Sou?

Quem Sou?
Marcelo Teles de Matos da Silva professor de Artes na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Raimundo Magalhães.

O que é Hipertexto?

O que é Hipertexto?
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia" que seria a ligação de textos com outros textos.
O hipertexto só existe para o leitor depois que o computador o exibe e cada acto de leitura pode então funcionar como recriação (quer no sentido de criar de novo quer como divertimento) textual.
Os criadores Michael Joyce e Stuart Moulthrop, por exemplo, utilizaram as infinitas potencialidades literárias e ficcionais do hipertexto com obras concebidas para computadores Macintosh, respectivamente, Afternoon: A Story (1990) e Victory Gardens (1990), onde o leitor pode navegar entre diferentes lexias, a designação de Barthes que mais se aproxima das unidades de informação que compõem o hipertexto.
De notar também que o autor de um hipertexto não mais pode colocar-se numa posição de omnisciência sobre o texto, ao contrário do autor tradicional que controla (ou cria personagens que controlam) de alguma forma o sentido da leitura e os passos lineares do leitor.
O autor de um hipertexto não pode começar nem acabar a sua obra, pois esses limites, pela sua natureza dinâmica, estão sempre entreabertos à criatividade literária do leitor e à sua competência tecnológica também. A omnisciência hipertextual é agora uma experiência colectiva e ilimitada, nunca se podendo fechar a si própria num único sentido.
Marcelo Teles.

sábado, 19 de setembro de 2009

Vídeo da Arte Postal

Olá professora olha ai minha criatividade!
http://www.youtube.com/watch?v=CMFaV-uiL3E

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

terça-feira, 25 de agosto de 2009

A importância do Currículo

* O que significa elaborar um currículo em artes?

Elaborar um currículo em artes ou em até mesmo em outra disciplina significa formular uma proposta inicial que, apresentada em versão preliminar a uma instituição de ensino para poder passar pelo um processo de discussão em âmbito institucional.

* Partindo da sua experiência, seja como professor ou como aluno o que você sugere que seja levado em conta na elaboração de um currículo em artes visuais?

Posso dizer que para melhor elaboração de um currículo em artes é a criação de projetos envolvendo a cultura local, comidas típicas, datas comemorativas do município entre outro, que possam levar o aluno a conhecer seu próprio ambiente de estudo.

* A partir das suas observações nas aulas do estágio e da entrevista com o professor e a direção você percebeu haver ou não uma orientação curricular na escola ou na disciplina ARTES?

Sim! Com base nas minhas observações a professora de Arte percebei que todo planejamento está dentro da Proposta Curricular e nos PCNS, tem um ótimo plano de Aula, seguindo todos os passo exigido pelo plano de curso, também aborda temas como a cultura de seu estado e município.

* O que não poderíamos deixar de fora ao formularmos um currículo em ARTES?

Não poderíamos deixar de fora em nosso currículo de Arte, o artesanato local que é produzido em uma comunidade as margens do rio caeté, o festival do mandi, o carnaval fora de época.

domingo, 23 de agosto de 2009

Fotos





TV

TV
A história da televisão está sendo levantada através de depoimentos, conversas e antigos recortes de revistas. A escolha da Internet para a divulgação destas informações é devido a agilidade e rápida atualização do que se fosse um livro. Temos a satisfação de dizer que desde 1998, nosso site, constantemente premiado, está sendo utilizado como fonte para escolas, universidades, bacharéis, mestres, doutores, jornais, revistas, rádio, televisão, não só do Brasil, mas de outros países. Nossa intenção é que todas essas informações estejam ao alcance do maior número de pessoas possíveis.

Caricaturas



TV

Qual o nome do programa e o canal que o exibe?

Casseta e Planeta

Para qual público é destinado?

È livre

Quais os principais temas tratados no programa?

Corrupção, Gripe Suína.

Quais são os valores sociais, culturais, éticos, políticos, religiosos afirmados e negados pelo programa?

Nem um por que todos os assuntos são verdadeiros

Como são apresentados, por exemplo, o conceito de justiça, do trabalho, do amor, da diversidade sexual e ética, enfim, do mundo em que vivemos?

Os personagens procuram mostra dentro do humor as criticas do mundo em que nós vivemos.

O programa propõe a reflexão desses conceitos, ou eles são passados como verdades absolutas de forma subliminar?

Esses assuntos são passado de forma clara e retrata o cotidiano brasileiro e mundial.

Como é retratado o papel do homem, da mulher e da criança, por exemplo? E dos homossexuais? E dos Negros?

O papel desses personagens do nosso dia-a-dia é mostrado com respeito e muita criatividade quando falam do presidente da América.

Como estes são caracterizados, ou seja, o que vestem, como falam, como andam, como são seus corpos, etc.?

São caracterizados de forma padrão com que fosse o próprio personagem, e procuram fazer uma mais perfeita e idêntica fala.

Há algum padrão nesta caracterização, como um padrão de beleza, por exemplo, ou é valorizada a diferença?

Não há uma valorização de pessoas o artistas ou até mesmos seu próprios personagens, lembro de quando um dos casseta faleceu fizeram ele voando nas nuvens.

Há alguma caricatura pejorativa?

Posso dizer que as caricaturas em se já são pejorativas, quando falam do nos presidente com relação a crise, que é apenas uma marolinha!

Este programa pode influenciar de alguma forma o comportamento da sociedade, seja na moda, no modo de falar, nos hábitos de consumo ou na forma de pensar, por exemplo?

Sim! Podemos ser influenciado há mais brasileiro, ser mais unidos, mais criativo e lutar pelos nossos sonhos e nossos direito em quanto pessoa da sociedade.

Se pudesse reescrevê-lo ou dirigi-lo, o que modificaria?

Não modificaria nem uma parte desse programa e sim criaria mais cenas com relação às corrupções que acontecer no senado brasileiro, a falta de segurança, a policia está se tornando bandido etc...

quarta-feira, 15 de abril de 2009