quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Plano de Aula

I. Objetivo Geral
Conduzir os educando a pesquisarem e reconhecerem os elementos construtivos da linguagem visual.
II. Objetivos Específicos:
• Exercitar a percepção e a produção artística nas diferentes linguagens;
• Freqüentar e saber utilizar as fontes documentais de arte, valorizando os modos de preservação, conservação e restauração dos acervos das imagens e objetos presentes em variados meios culturais, físicos e visuais como: museus, praças, galerias...
III. Competências / Habilidades
• Observação da presença e transformação dos elementos básicos das diversas formas de linguagens;
• Descoberta, observação e análise crítica de elementos e formas visuais na configuração do meio ambiente construído;
• Reconhecimento da variedade de significados expressivos, comunicativos e de valor simbólico nas formas visuais e suas conexões temporais, geográficos e culturais.

IV. Metodologia

1º PASSO: O professor explicará aos alunos que eles irão ao laboratório de informática da escola e acessar o endereço eletrônico do museu do Louvre e visitar as galerias e visualizem o contexto histórico e social que cada uma das obras analisada foi produzida.

2º PASSO: Após a visita dos educandos ao museu, realizaremos uma roda de leitura, onde os alunos apresentarão sua visão crítica sobre algumas obras observadas.

3º PASSO: Dividir a turma em grupos através da dinâmica dos bombons coloridos. Depois de formados os grupos realizarão a atividade Tela Viva. Esta é uma atividade que propõe a leitura dramática da obra selecionada por cada grupo. Os educando fazem a leitura e a recriação da tela, personificando, por meio do teatro, os elementos ou personagens pintados pelo artista. Com a realização desta atividade é possível explorar estilos de épocas diferentes, inventar novas cenas, interferir ou reinterpretar a obra do artista.

4º PASSO: Os educando farão a auto-avaliação respondendo os seguintes questionamentos:
1. Representei a obra com coerência, de acordo com os detalhes existentes na obra?
2. Fiz as marcações, isto é, o que o artista expressou em sua obra?
3. Realizei uma releitura da tela que representei?
4. Representei a idéia do artista de forma adequada?

5º PASSO: A avaliação dar-se-á obedecendo aos seguintes critérios:
1. Estar capacitado a emitir opiniões sobre a atividade teatral, com clareza e critérios fundamentados, sem discriminação estética ou de gênero;
2. Estar capacitado para criar cenas escritas ou encenadas, reconhecendo e organizando os recursos para sua estruturação;
3. Detectar o grau de envolvimento e entrega dos educando nas atividades propostas.

V. Cronograma das Atividades:

Data Atividade Realizada
08 – 09 – 2009. Pesquisa no Museu virtual do Louvre. 2h
15 – 09 – 2009. Roda de Leitura. 1h
22 – 09 – 2009. Realização da atividade Tela Viva. 2h
29 – 09 – 2009. Auto-avaliação 1h
06 – 10 – 2009. Avaliação 1h


VI. Referência Bibliográfica:
1. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC / SEF, 1998. 116p.

Quem Sou?

Quem Sou?
Marcelo Teles de Matos da Silva professor de Artes na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Raimundo Magalhães.
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia" que seria a ligação de textos com outros textos.
O hipertexto só existe para o leitor depois que o computador o exibe e cada acto de leitura pode então funcionar como recriação (quer no sentido de criar de novo quer como divertimento) textual.
Os criadores Michael Joyce e Stuart Moulthrop, por exemplo, utilizaram as infinitas potencialidades literárias e ficcionais do hipertexto com obras concebidas para computadores Macintosh, respectivamente, Afternoon: A Story (1990) e Victory Gardens (1990), onde o leitor pode navegar entre diferentes lexias, a designação de Barthes que mais se aproxima das unidades de informação que compõem o hipertexto.
De notar também que o autor de um hipertexto não mais pode colocar-se numa posição de omnisciência sobre o texto, ao contrário do autor tradicional que controla (ou cria personagens que controlam) de alguma forma o sentido da leitura e os passos lineares do leitor.
O autor de um hipertexto não pode começar nem acabar a sua obra, pois esses limites, pela sua natureza dinâmica, estão sempre entreabertos à criatividade literária do leitor e à sua competência tecnológica também. A omnisciência hipertextual é agora uma experiência colectiva e ilimitada, nunca se podendo fechar a si própria num único sentido.
Vídeo sobre Hipertexto
Vídeo do Eproinfro.

O que é Hipertexto?

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia" que seria a ligação de textos com outros textos.
O hipertexto só existe para o leitor depois que o computador o exibe e cada acto de leitura pode então funcionar como recriação (quer no sentido de criar de novo quer como divertimento) textual.
Os criadores Michael Joyce e Stuart Moulthrop, por exemplo, utilizaram as infinitas potencialidades literárias e ficcionais do hipertexto com obras concebidas para computadores Macintosh, respectivamente, Afternoon: A Story (1990) e Victory Gardens (1990), onde o leitor pode navegar entre diferentes lexias, a designação de Barthes que mais se aproxima das unidades de informação que compõem o hipertexto.
De notar também que o autor de um hipertexto não mais pode colocar-se numa posição de omnisciência sobre o texto, ao contrário do autor tradicional que controla (ou cria personagens que controlam) de alguma forma o sentido da leitura e os passos lineares do leitor.
O autor de um hipertexto não pode começar nem acabar a sua obra, pois esses limites, pela sua natureza dinâmica, estão sempre entreabertos à criatividade literária do leitor e à sua competência tecnológica também. A omnisciência hipertextual é agora uma experiência colectiva e ilimitada, nunca se podendo fechar a si própria num único sentido.
Marcelo Teles.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Quem sou como professor e aprendiz?

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Portfólio

Quem Sou?
Marcelo Teles de Matos da Silva professor de Artes na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Raimundo Magalhães.
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia" que seria a ligação de textos com outros textos.
O hipertexto só existe para o leitor depois que o computador o exibe e cada acto de leitura pode então funcionar como recriação (quer no sentido de criar de novo quer como divertimento) textual.
Os criadores Michael Joyce e Stuart Moulthrop, por exemplo, utilizaram as infinitas potencialidades literárias e ficcionais do hipertexto com obras concebidas para computadores Macintosh, respectivamente, Afternoon: A Story (1990) e Victory Gardens (1990), onde o leitor pode navegar entre diferentes lexias, a designação de Barthes que mais se aproxima das unidades de informação que compõem o hipertexto.
De notar também que o autor de um hipertexto não mais pode colocar-se numa posição de omnisciência sobre o texto, ao contrário do autor tradicional que controla (ou cria personagens que controlam) de alguma forma o sentido da leitura e os passos lineares do leitor.
O autor de um hipertexto não pode começar nem acabar a sua obra, pois esses limites, pela sua natureza dinâmica, estão sempre entreabertos à criatividade literária do leitor e à sua competência tecnológica também. A omnisciência hipertextual é agora uma experiência colectiva e ilimitada, nunca se podendo fechar a si própria num único sentido.
Vídeo sobre Hipertexto
Vídeo do Eproinfro.

Quem Sou?

Quem Sou?
Marcelo Teles de Matos da Silva professor de Artes na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Raimundo Magalhães.

O que é Hipertexto?

O que é Hipertexto?
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia" que seria a ligação de textos com outros textos.
O hipertexto só existe para o leitor depois que o computador o exibe e cada acto de leitura pode então funcionar como recriação (quer no sentido de criar de novo quer como divertimento) textual.
Os criadores Michael Joyce e Stuart Moulthrop, por exemplo, utilizaram as infinitas potencialidades literárias e ficcionais do hipertexto com obras concebidas para computadores Macintosh, respectivamente, Afternoon: A Story (1990) e Victory Gardens (1990), onde o leitor pode navegar entre diferentes lexias, a designação de Barthes que mais se aproxima das unidades de informação que compõem o hipertexto.
De notar também que o autor de um hipertexto não mais pode colocar-se numa posição de omnisciência sobre o texto, ao contrário do autor tradicional que controla (ou cria personagens que controlam) de alguma forma o sentido da leitura e os passos lineares do leitor.
O autor de um hipertexto não pode começar nem acabar a sua obra, pois esses limites, pela sua natureza dinâmica, estão sempre entreabertos à criatividade literária do leitor e à sua competência tecnológica também. A omnisciência hipertextual é agora uma experiência colectiva e ilimitada, nunca se podendo fechar a si própria num único sentido.
Marcelo Teles.